Não existem meios termos, não agora que tudo dá essa impressão de querer ruir; pois não sabes então quão trágica é em mim a sensação de uma despedida rápida no portão de um lugar em que todos nos esbarram, me esbarram para longe de ti, me empurram e puxam na direção contrária, e o único físico que dói é o boato de que ouço sobre quando o amor morre, o único físico que faz meus ouvidos sangrarem, ou meus olhos arderem quando tu não olhas para trás, para ver em sua menina tudo que a queima por dentro, só por estar longe demais. E o que fazer com aquele vermelho que se desbotou? O pecado original seria deixá-lo se desbotar mais, e eu temo que isso não mude. A pior verdade se baseia em mim quando não sei como reagir.
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